Depois de quase seis meses de extrema guerra interna no PPS da Bahia, parece que a cúpula da legenda na Bahia, comandada por George Gurgel e Virgílio Pacheco, que defendia a continuidade da sincronia com governo Wagner, se rendeu à tendência nacional da sigla e à dissidência interna liderada por Tiago Martins pela professora Dora. No início deste mês, a direção do PPS na Bahia já afirmava que não vai apoiar a reeleição do governador Jaques Wagner (PT) e que dará prioridade à aliança com o PSDB, sigla que também está se afastando dos petistas e se aproximado do DEM, visando a eleição presidencial do governador José Serra (SP) em 2010. O PT, no entanto, ainda não desistiu de buscar o apoio do PPS no estado. Na semana passada, o presidente estadual petista, Jonas Paulo, disse ao presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, que vai tentar costurar o apoio a Wagner da legenda comandada por Gurgel.
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