Depois que cobrou uma investigação da atuação do assessor da Petrobras Rosemberg Pinto, a deputada Virgínia Hagge (PMDB) recebeu apoio dos membros do seu partido e de integrantes da oposição. Se fala até em CPI, já que as denúncias apontam que Rosemberg intimida prefeitos do interior da Bahia a contratarem empresas vinculas ao seu grupo político. Para instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito são necessárias 21 assinaturas, o que não seria um feito incrível uma vez que a minoria conta com 15 membros e o PMDB com oito deputados. Mas, os comentários na Assembléia Legislativa e nos bastidores políticos de Itapetinga, cidade natal de Virgínia Hagge, dão conta de que “bombeiros” entram em ação para tentar dissuadir a deputada a seguir em frente com a chamada “CPI do Rosemberg”. O assessor da Petrobras também é tido como responsável pela filiação do ex-carlista e atual prefeito de Itapetinga, José Carlos Moura, ao Partido dos Trabalhadores.
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