O Tribunal de Contas da União realizou uma auditoria no Ministério de Desenvolvimento Social onde identificou que pelo menos 10% dos cadastrados no programa Bolsa Família, recebem irregularmente ajuda do governo. Segundo o levantamento do TCU, dos 2,7 milhões de beneficiários, pelo menos 125 mil não deveriam ter sido cadastrados porque não se enquadrariam no critério que a lei estabelece, ou seja, fazer parte de família com renda inferior a ¼ de salário mínimo por pessoa. O prejuízo para os cofres públicos seria de R$ 500 milhões por ano.
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