Deputada Virgínia Hagge (PMDB), ex-prefeito Ricardo Souto (PMDB) e o ministro Geddel Vieira Lima (PMDB).
“Adotei a tese do governador Jaques Wagner. Ninguém fica junto por obrigação”, disse o ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), ontem, durante inauguração de obras na Estrada CIA-Aeroporto, sobre os desentendimentos entre o PMDB e o Partido dos Trabalhadores. “Se o PT não quiser a aliança, não se pode fazer nada. O que posso dizer é que o PMDB aglutina apoios que não viriam com uma candidatura do PT”, assinalou o ministro, que não quis comentar o encontro do governador Jaques Wagner com o presidente Lula, ocorrido na semana passada.
“Não vou falar sobre o que não tenho conhecimento. Não estava lá”, resumiu o ministro, que, contudo, minimizou as declarações do presidente estadual do PT, Jonas Paulo, sobre a impossibilidade de existir dois palanques para a ministra Dilma Roussef na Bahia. “Ela nunca me disse isso”, ironizou. Sobre uma possível candidatura ao governo do Estado, Geddel confirmou a existência de discussões internas do PMDB com outras forças da sociedade, mas disse não considerar ser hora para se discutir 2010. “Cada dia com a sua agonia”.
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