Um golpe, denominado de “golpe da creche”, vem sendo denunciado pelo site Congresso em Foco desde novembro do ano passado. O esquema causa um rombo anual à Câmara dos Deputados de R$ 2 milhões e provocou um desvio nas folhas de pagamento da Casa que representa 23% do orçamento total de 2009 (de R$ 9 milhões) para o pagamento de auxílio-creche para 1.213 crianças e para o vale-transporte de 1.873 servidores. As investigações começaram em setembro e ainda não terminaram.
Os golpes estariam sendo dados a partir do gabinete de três deputados federais, cujas participações no esquema não foram comprovadas. O deputado baiano Raymundo Veloso (PMDB), o deputado Sandro Mabel (PR-GO) e o deputado Tatico (PTB-GO). O golpe funciona assim: os servidores acusados solicitam documentos de famílias carentes no Entorno de Brasília em troca de benefícios sociais de renda mínima. Com os papéis em mãos, transformam as pessoas em funcionários da Câmara, ficam com o dinheiro do salário, do auxílio-creche e do vale-transporte dos “laranjas”, que recebem uma quantia inferior a R$ 400.
O mais novo capítulo da série de reportagens feita pelo site Congresso em Foco foi publicado hoje. Nele, aparece o nome do cantor sertanejo Igor, da desconhecida dupla Igor e Breno. Ele foi funcionário do parlamentar baiano durante 14 meses. O problema é que Igor, ou Zenon Vaz da Silva, seu nome verdadeiro, não precisava aparecer para trabalhar. O cantor sertanejo era funcionário fantasma, peça no “golpe da creche”.
Os golpes estariam sendo dados a partir do gabinete de três deputados federais, cujas participações no esquema não foram comprovadas. O deputado baiano Raymundo Veloso (PMDB), o deputado Sandro Mabel (PR-GO) e o deputado Tatico (PTB-GO). O golpe funciona assim: os servidores acusados solicitam documentos de famílias carentes no Entorno de Brasília em troca de benefícios sociais de renda mínima. Com os papéis em mãos, transformam as pessoas em funcionários da Câmara, ficam com o dinheiro do salário, do auxílio-creche e do vale-transporte dos “laranjas”, que recebem uma quantia inferior a R$ 400.
O mais novo capítulo da série de reportagens feita pelo site Congresso em Foco foi publicado hoje. Nele, aparece o nome do cantor sertanejo Igor, da desconhecida dupla Igor e Breno. Ele foi funcionário do parlamentar baiano durante 14 meses. O problema é que Igor, ou Zenon Vaz da Silva, seu nome verdadeiro, não precisava aparecer para trabalhar. O cantor sertanejo era funcionário fantasma, peça no “golpe da creche”.
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