Os problemas internos no PT têm se intensificado cada vez mais com a indefinição da aliança do governador Jaques Wagner com o senador César Borges. Os contrários à composição, sobretudo os defensores da candidatura de Waldir Pires à Câmara Alta do Congresso Nacional, têm pressionado o chefe do Executivo baiano para que o partido não seja preterido da disputa. O clima entre as alas petistas é de tencionamento e iminente racha. Os mais exaltados são os da corrente Articulação de Esquerda (AE), que tem no secretário estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, Valmir Assunção, pré-candidato a deputado federal, o seu grande líder. Além da insatisfação com a possibilidade de coligação com os republicanos, eles estariam inconformados com a indicação para que o parlamentar estadual Yulo Oiticica, que desertou recentemente do bloco, assuma o posto de titular da Sedes. Não há confirmação se o manifesto saiu realmente da AE, mas o fato é que panfletos reacionários com a mensagem “César bateu nos estudantes e quer derrubar Waldir. Não a César Borges. Senador é Waldir” começaram a ser distribuídos. Integrantes do Partido dos Trabalhadores confirmam que o protesto se originou no seio da sigla.
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