Cinco deputados devem migrar para novo partido na Bahia para aderir à base de Wagner
Deu em A Tarde: “Na espera do novo partido, o PDB, na Bahia articulado por Otto Alencar, há um time de deputados (federais e estaduais). Por motivos diversos, eles estão migrando para a base do governo e estudam meios de chegar. José Nunes, federal, um dos citados, brinca quando abordado sobre o assunto: Cinco são certos e três a pensar. Entre eles, estão três dos seis federais do DEM na Bahia,o que reduziria a representação federal do partido à metade. Ei-los: Paulo Magalhães – Teve 113.199 em 2006, despencou para 53.620 ano passado e elegeu-se por um triz: apenas 269 votos a mais do que Luiz de Deus, o primeiro-suplente. Não esconde a insatisfação com o primo, ACM Neto, que lhe tirou alguns redutos. Já apoiou Dilma no segundo turno e votou a favor do governo no projeto do novo mínimo. A saída dele é mera questão de tempo. José Nunes não diz nem que sim e nem que não. ‘Estou pensando’. Mas afirma: – O que posso dizer é que me elegi sem a ajuda de ninguém e estou a cavalheiro para tomar o rumo que eu achar melhor. É ex-prefeito de Euclides da Cunha, marido da atual prefeita Fátima Nunes e amigo de Otto. Deve sair. Fernando Torres nega que tenha a intenção de sair do DEM. Foi o único eleito entre os candidatos de Feira de Santana (Sérgio Carneiro, do PT, está no mandato, mas é suplente) e jura que vai ficar com José Ronaldo. Mas porém, todavia, talvez quem sabe…”
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