Uma prefeitura no interior da Bahia resolveu inovar em serviços alternativos à população e agora se complicou com o Ministério Público (MP)que apura o caso. O MP entrou com uma ação contra o prefeito de Castro Alves, Cloves Rocha Oliveira, por ter contratado sem licitação um centro de, conforme é descrito em sua razão social, “meditação, esoterismo, auto-hipnose e vidas passadas”, no valor de cerca de R$ 78 mil. O Centro Holístico de Terapias foi contratado para o município 25 mil habitantes, que fica a pouco menos de 200 quilômetros da capital. Não se sabe ao certo, quais tipos de serviço foram fornecidos a população, nem se a "auto-hipnose" foi usada em benefício próprio do prefeito ou de terceiros.
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