GABRIELLI QUER DISPUTAR ELEIÇÃO PARA GOVERNADOR EM 2014
Executivo com maior tempo na presidência da Petrobras, o baiano José Sergio Gabrielli movimentou a política nacional ontem ao admitir pela primeira vez que pode voltar à política. Mais além, Gabrielli, que disputou a primeira eleição em 82 e a última em 90, sem nunca ter vencido, admitiu que nutre o desejo não de disputar o próximo pleito que acontece em 2012, mas sim de suceder o governador Jaques Wagner nas eleições de 2014. “Para 2012, com certeza não serei candidato”, disse de forma enfática. No entanto, quando o assunto foi 2014, em tom mais ameno, respondeu: “Não nego que posso vir a ser candidato, mas é muito cedo para tomar decisão”. A declaração, conforme fontes petistas, tirou o sono de muitos aliados do governador que já se articulam para o posto, em especial integrantes do próprio Partido dos Trabalhadores. Leia mais na Tribuna.
JOBIM DIZ QUE VOTOU EM SERRA E DEIXA DILMA IRRITADA
Nelson Jobim, ministro da defesa
Dilma Rousseff não digeriu a declaração de Nelson ‘Eu Votei no Serra’ Jobim. Com a frase atravessado na traquéia, a presidente constrangeu o ministro. Deu-se numa cerimônia militar, no Planalto. Testemunhas, os repórteres Natuza Nery, Fernando Rodrigues e Márcio Falcão contam, na Folha, o que se passou. Dilma tratou o titular da pasta da Defesa com frieza protocolar e ostensiva. Absteve-se de mencionar o nome de Jobim em seu discurso, como seria de praxe. A presidente não ignorava que Jobim votara no rival tucano José Serra na eleição de 2010. Abespinhou-se mesmo assim. Enxergou na entrevista em que Jobim fez menção à sua preferência no mínimo uma descortesia. No máximo, uma provocação. Cogitou demiti-lo de bate-pronto. Preferiu adiar a providência. Nos arredores de Dilma, Jobim passou a ser visto como uma exoneração esperando para acontecer. O próprio Jobim já confidenciou a amigos que não se planeja permanecer no governo até o término do mandato de Dilma. Pode ter precipitado as coisas. Leia mai no Blog do Josias.
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