21 DE DEZEMBRO DE 2012: Orai e vigiai pois o Fim do Mundo vem aí!!!
Autor: Karl Bunn*
Autor: Karl Bunn*
Muitos conferencistas falam das profecias maias; há muita verdade em
tudo que é dito por aí, mas também há muita fantasia. Buscamos,
investigando esse tema desde há muitos anos, separar realmente aquilo
que é sensacionalismo daquilo que são fatos e que não precisaremos fazer
nenhum esforço para que vocês reconheçam e percebam exatamente o que
vem acontecendo.
Em 1992 entramos no tempo do não tempo; é um curto período que os maias têm de vinte anos apenas, que é um intervalo entre um ciclo e outro no movimento do nosso sol na galáxia.
Em 1999, dentro do ciclo dos vinte anos, entramos num ciclo menor ainda, que são treze anos; é nesses treze anos, de 1999 para cá, quando realmente tínhamos a última chance e oportunidade de mudarmos interiormente.
O Mestre Samael já veio a mando da Loja Branca em 1950; escreveu muitos livros sobre isso, avisando que esses tempos chegariam; ele dizia: "os tempos do fim estão em cima". Claro que para nós, falar isso em 1950 e nada ocorrer até o ano 2000, como aparentemente nada ocorreu até agora, significa que "ele errou, que ele não sabia nada do que dizia".
Porém, quando um Mestre fala que “o tempo está em cima”, vê isso a partir do tempo dele, não do nosso. Só que agora, tanto o tempo deles quanto o nosso, estão se fechando; pessoalmente, tenho ouvido isso diretamente; essa pressão que os Mestres estão colocando em cima de nós de “não tem mais tempo, não tem mais tempo", é muito grande. Sentimos diariamente essa pressão de fazer o trabalho e passar também, com a mesma intensidade a todos vocês, essa mesma pressão.
Se em 1999 estávamos vivendo o tempo do não tempo, agora só nos restam cinco anos. Este [2007] é o ano da decisão, da definição total. Temo que o ano que vem não haja mais condição de fazer nenhuma negociação.
Tínhamos [em 1999] que nos decidir entre amor e ódio, a destruição dessa raça ou sua continuação, conservação. Desde o eclipse, que aconteceu em agosto do ano de 1999, o comportamento humano mudou radicalmente, não só pelos acontecimentos mostrados ali, mas, emblematicamente, foi depois desse eclipse que houve o ataque às torres gêmeas e foi a partir daí que muita coisa começou a se precipitar.
O comportamento humano mudou muito rapidamente [para pior]; já estamos quase entrando [numa era luminosa] ou quase que saindo de uma época de trevas ou escuridão. Foi nesses últimos anos que sentimos repercutir em toda mídia mundial a preocupação sobre o aumento da temperatura global, sobre essas alterações violentas de climas que estamos enfrentando.
O “Estadão” de São Paulo de hoje [08.04.2007], fala sobre isso; as pessoas, os órgãos de governos, estão começando a se dar conta que existe realmente algo anormal, algo extraordinário em movimento. É evidente que os governos não consideram nenhum aviso dado pelos maias, nem pelos antigos egípcios. Esta civilização não conhece a cronologia nem a historia oculta da humanidade. Portanto, obviamente não dá a devida consideração ao que já está ocorrendo, e que sinaliza a chegada desses tempos finais.
Temos visto aí furacões, tornados, secas, derretimento de gelo. Há uma projeção para este ano de que a temporada de furacões no hemisfério norte será muito intensa, maior que nos tempos e anos anteriores. [Tudo isso refere-se às três primeiras profecias maias]
A quarta profecia maia fala do derretimento das calotas polares justamente pelo desatino humano [e também com uma mãozinha da atividade solar], porque estamos na iminência de entrar, de iniciar, um novo ciclo galáctico, que vamos explicar como acontece e como se dá, na seqüência. Agora, isso é só para fazer um resumo.
A quinta profecia maia fala de crises globais devido a um falso entendimento de que o ser humano é o centro do universo e de que a Terra é único planeta habitado, que somos o centro do universo por conseguinte. Porém, isso é um equívoco; isso é muito orgulho humano, arrogância, soberba, achar que somos os reis da criação, o topo da evolução da vida em todo o universo. Quanta demonstração de ignorância escondida atrás de uma frase como essa!
Nossa estrutura social, de vida, em todo o planeta, está baseada num sistema absolutamente injusto, sem valor divino algum, sem valor espiritual nenhum; nós apostamos apenas em mercados, em economia, em negócios; escravizamos [e mentimos] uns aos outros para obter vantagens pessoais. As bolsas de valores no mundo inteiro nada mais são do que cassinos, operando sem lastro nenhum. Qualquer papel que se compra em qualquer lugar do mundo é a mesma coisa que um papel impresso [uma promessa futura]; não tem valor porque não tem lastro nenhum.
É em cima disso, desse cassino mundial, que temos, e nos julgamos muitos seguros, a ilusão da segurança; que temos todo o alicerce econômico; mas isso tudo é muito frágil; depende de frágeis satélites de comunicação lá em cima, e já vamos ver na seqüência porque somos tão vulneráveis assim.
A sexta profecia maia fala da aparição de um "cometa"; preferimos colocar a palavra “cometa” entre aspas por varias razões. Primeiro porque os maias [parecem] se referir a um cometa propriamente dito, mas, por outro lado, também, quando tudo se precipitar, o próprio planeta Vênus se “incendiará”, e parecerá, aos olhos terrestres, um gigantesco “cometa”, e isso prenunciará definitivamente o fim de toda uma época.
Por fim, a sétima profecia maia fala do fim da atual civilização e o início de uma nova civilização; falam da idade de ouro; aí é que entram muitas fantasias. Acreditamos que nós seremos capazes de construir uma idade de ouro... [sendo o que somos]! Impossível! Antes, é preciso mudar a nossa forma de viver e de pensar (...)
* Extrato da conferência especial do Seminário de Páscoa sobre o final dos tempos.
Em 1992 entramos no tempo do não tempo; é um curto período que os maias têm de vinte anos apenas, que é um intervalo entre um ciclo e outro no movimento do nosso sol na galáxia.
Em 1999, dentro do ciclo dos vinte anos, entramos num ciclo menor ainda, que são treze anos; é nesses treze anos, de 1999 para cá, quando realmente tínhamos a última chance e oportunidade de mudarmos interiormente.
O Mestre Samael já veio a mando da Loja Branca em 1950; escreveu muitos livros sobre isso, avisando que esses tempos chegariam; ele dizia: "os tempos do fim estão em cima". Claro que para nós, falar isso em 1950 e nada ocorrer até o ano 2000, como aparentemente nada ocorreu até agora, significa que "ele errou, que ele não sabia nada do que dizia".
Porém, quando um Mestre fala que “o tempo está em cima”, vê isso a partir do tempo dele, não do nosso. Só que agora, tanto o tempo deles quanto o nosso, estão se fechando; pessoalmente, tenho ouvido isso diretamente; essa pressão que os Mestres estão colocando em cima de nós de “não tem mais tempo, não tem mais tempo", é muito grande. Sentimos diariamente essa pressão de fazer o trabalho e passar também, com a mesma intensidade a todos vocês, essa mesma pressão.
Se em 1999 estávamos vivendo o tempo do não tempo, agora só nos restam cinco anos. Este [2007] é o ano da decisão, da definição total. Temo que o ano que vem não haja mais condição de fazer nenhuma negociação.
Tínhamos [em 1999] que nos decidir entre amor e ódio, a destruição dessa raça ou sua continuação, conservação. Desde o eclipse, que aconteceu em agosto do ano de 1999, o comportamento humano mudou radicalmente, não só pelos acontecimentos mostrados ali, mas, emblematicamente, foi depois desse eclipse que houve o ataque às torres gêmeas e foi a partir daí que muita coisa começou a se precipitar.
O comportamento humano mudou muito rapidamente [para pior]; já estamos quase entrando [numa era luminosa] ou quase que saindo de uma época de trevas ou escuridão. Foi nesses últimos anos que sentimos repercutir em toda mídia mundial a preocupação sobre o aumento da temperatura global, sobre essas alterações violentas de climas que estamos enfrentando.
O “Estadão” de São Paulo de hoje [08.04.2007], fala sobre isso; as pessoas, os órgãos de governos, estão começando a se dar conta que existe realmente algo anormal, algo extraordinário em movimento. É evidente que os governos não consideram nenhum aviso dado pelos maias, nem pelos antigos egípcios. Esta civilização não conhece a cronologia nem a historia oculta da humanidade. Portanto, obviamente não dá a devida consideração ao que já está ocorrendo, e que sinaliza a chegada desses tempos finais.
Temos visto aí furacões, tornados, secas, derretimento de gelo. Há uma projeção para este ano de que a temporada de furacões no hemisfério norte será muito intensa, maior que nos tempos e anos anteriores. [Tudo isso refere-se às três primeiras profecias maias]
A quarta profecia maia fala do derretimento das calotas polares justamente pelo desatino humano [e também com uma mãozinha da atividade solar], porque estamos na iminência de entrar, de iniciar, um novo ciclo galáctico, que vamos explicar como acontece e como se dá, na seqüência. Agora, isso é só para fazer um resumo.
A quinta profecia maia fala de crises globais devido a um falso entendimento de que o ser humano é o centro do universo e de que a Terra é único planeta habitado, que somos o centro do universo por conseguinte. Porém, isso é um equívoco; isso é muito orgulho humano, arrogância, soberba, achar que somos os reis da criação, o topo da evolução da vida em todo o universo. Quanta demonstração de ignorância escondida atrás de uma frase como essa!
Nossa estrutura social, de vida, em todo o planeta, está baseada num sistema absolutamente injusto, sem valor divino algum, sem valor espiritual nenhum; nós apostamos apenas em mercados, em economia, em negócios; escravizamos [e mentimos] uns aos outros para obter vantagens pessoais. As bolsas de valores no mundo inteiro nada mais são do que cassinos, operando sem lastro nenhum. Qualquer papel que se compra em qualquer lugar do mundo é a mesma coisa que um papel impresso [uma promessa futura]; não tem valor porque não tem lastro nenhum.
É em cima disso, desse cassino mundial, que temos, e nos julgamos muitos seguros, a ilusão da segurança; que temos todo o alicerce econômico; mas isso tudo é muito frágil; depende de frágeis satélites de comunicação lá em cima, e já vamos ver na seqüência porque somos tão vulneráveis assim.
A sexta profecia maia fala da aparição de um "cometa"; preferimos colocar a palavra “cometa” entre aspas por varias razões. Primeiro porque os maias [parecem] se referir a um cometa propriamente dito, mas, por outro lado, também, quando tudo se precipitar, o próprio planeta Vênus se “incendiará”, e parecerá, aos olhos terrestres, um gigantesco “cometa”, e isso prenunciará definitivamente o fim de toda uma época.
Por fim, a sétima profecia maia fala do fim da atual civilização e o início de uma nova civilização; falam da idade de ouro; aí é que entram muitas fantasias. Acreditamos que nós seremos capazes de construir uma idade de ouro... [sendo o que somos]! Impossível! Antes, é preciso mudar a nossa forma de viver e de pensar (...)
* Extrato da conferência especial do Seminário de Páscoa sobre o final dos tempos.
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