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Fernando Duarte e Osvaldo Lyra, Tribuna
Foto: Manu Dias/Secom
Governador Jaques Wagner
Sem meias palavras, o governador Jaques Wagner negou que haja qualquer tipo de ingerência da direção nacional do PSD para articular uma candidatura própria da sigla na sucessão do governo da Bahia em 2014. Segundo disse ontem, durante jantar com a imprensa no Palácio Rio Branco, o prefeito de São Paulo e presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, esteve com ele na semana passada e não mencionou intenção de lançar a candidatura do vice-governador Otto Alencar, dirigente estadual da legenda, como candidato ao Palácio de Ondina. Para argumentar que o relacionamento com o partido criado por Kassab é muito próximo, Wagner citou o empenho dele em apoiar a criação de uma nova sigla para evitar os entraves da legislação com a fidelidade partidária. “Nós ajudamos o PSD e o PSD baiano é o maior PSD do Brasil. Confesso que estive com Kassab este fim de semana e ele não falou nada sobre o assunto. Não há impedimento ou obstrução, mas é óbvio que eu defendo a legitimidade do PT por ser o maior partido da base e porque tem nomes”, afirmou o governador. O chefe do Executivo baiano fez questão de frisar que não existe restrição sobre nomes dentro ou fora do PT. Leia mais na Tribuna.
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