por Samuel Celestino (Bahia Notícias)
Dilma Rousseff (PT) e Eduardo Campos (PSB) |
A primeira crise resultante da precipitação do processo sucessório ocorre entre a presidente Dilma e o PSB, ou seja, o candidatíssimo (a essa altura) Eduardo Campos, governador de Pernambuco, à Presidência. Há informações de que a presidente prepara-se para alijar os socialistas do seu governo, numa varredura em regra. Ela considerou que o programa político do PSB, na quinta-feira, foi marcado por ataques de Eduardo Campos ao seu governo. Campos está na linha que demarcou para a sua candidatura. Ademais, se aproxima de Aécio Neves e pretendem, os dois, estabelecer um processo de oposição à petista, inclusive se esforçarem para diminuir o mandato presidencial para cinco anos, sem reeleição. O que não está suficientemente explicado é se o esforço para a mudança servirá para o próximo mandato, no qual Dilma está em situação preferencial, ou para o mandato depois de 2018. Intriga como ficarão os socialistas baianos, da base de apoio do governador Wagner, inclusive a senadora Lídice da Mata que, aqui, poderá fechar com Wagner, mas, em Brasília, contra Dilma Rousseff.
Uma das razões deste rompimento, sendo campos
ResponderExcluiré o fato do pt esta centralizando, usufruindo
do seu poderio em pró dos mesmos. Alguns dias
atrás li, uma reportagem que difugava os bilhões que o governo federal, gastou em publicidade. Acho isto uma afronta ao povo brasileiro, na sua maioria precisa do sus. E milhares de pessoas morrendo nos corredores dos hospitais. Enquanatoo governo federal gastando horrores em publicidades. Na rede globo mesmo tem uma propaganda de Dilma e Lula vai, ver o custo da mesma. Qual a finalidade desta propagan
da? A de engrandecer os seus nomes. Por que não mostra a saúde? Ou faz uma mostrando os pro
blemas que precisa ser resolvido no Brasil e,
o que vai fazer para resolver.