As articulações envolvendo as eleições de 2014 continuam na Bahia. Na última sexta-feira (8), principais lideranças da oposição baiana - o presidente do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima, o ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB), o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB), e o ex-governador, Paulo Souto (DEM)-, se reuniram em um jantar na casa de um jurista baiano para tratar dos últimos detalhes da disputa política.
Em recente entrevista ao apresentador Mário Kertesz, Geddel não escondeu qual seria o "cenário perfeito". “O ideal para mim seria ter ao meu lado o PSDB com o João Gualberto e o DEM com o ex-governador Paulo Souto para o Senado”, avalia.
Apesar de crê que é o candidato que pode unir a oposição, representada por partidos como PMDB, PSDB, DEM, PTN, PROS e PPS, o ex-ministro admite que não cabe exclusivamente a ele decidir a chapa majoritária do próximo ano. “Isso não é um problema que caiba a quem deseja ser candidato a governador escolher. Isso é dos partidos políticos e da sua autonomia”.
No entanto, Geddel trabalha com prazos pessoais para a delimitação do candidato oposicionista. “Eu acho que o momento de você ir para definição e anunciar esse nome é dez, quinze dias depois do anúncio do governo”, pontua.
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