Medrado admite acatar decisão da nacional, que deve declarar apoio a Souto
Com quase 40 segundos de tempo de TV para emprestar, o Solidariedade, partido criado em novembro do ano passado pelo líder sindical Paulinho da Força, é cobiçado na Bahia tanto pela chapa governista, liderada pelo postulante petista, Rui Costa, quanto pelo principal grupo oposicionista, liderado pelo pré-candidato do DEM, Paulo Souto.
Presidido na Bahia pelo deputado federal Marcos Medrado, que costurou um acordo com os petistas e emplacou na presidência da Bahiatursa seu filho Diogo Medrado, o Solidariedade ainda conta com duas cadeiras na Câmara: os deputados federais Luiz Argôlo e Arthur Maia.
Marcos Medrado, Arthur Maia e Luiz Argôlo
Argôlo é aliado do governador Jaques Wagner (PT), mas está envolvido em uma série de escândalos ao lado do doleiro Alberto Yousseff e, por conta disso, perdeu força dentro do partido e dificilmente tentará a reeleição, isso se não for cassado antes pelo Conselho de Ética da Casa. A aposta de Argôlo para tentar manter a sua cadeira na Câmara é lançar o irmão, o ex-prefeito de Cardeal da Silva, Manoelito Argolo Jr., que também é filiado ao SDD.
Já Arthur Maia declarou apoio a Paulo Souto e lidera o movimento "anti-Rui" dentro da sigla, que resiste em acatar a decisão de Medrado. O movimento ganhou força em Brasília, principalmente após entrar em campo um aliado de peso, o presidenciável tucano Aécio Neves, que já conta com o Solidariedade em seu palanque nacional e, na Bahia, tem a disposição o palanque do Democratas, que divide a chapa majoritária com o correligionário Joaci Góes (PSDB).
Deputado Arthur Maia declarou apoio a Paulo Souto
Conforme apurou a reportagem, os três parlamentares se reúnem na próxima quarta-feira (4) em Brasília para ouvir a decisão de Paulinho da Força, que deverá consumar o apoio a Souto. Antes, Arthur Maia já informou que se reúne em Salvador, na próxima segunda (2), para oficializar o desejo dos contrários à união com grupo situacionista liderado pelo governador Wagner (PT).
Marcos Medrado declarou apoio a Rui Costa
Presidido na Bahia pelo deputado federal Marcos Medrado, que costurou um acordo com os petistas e emplacou na presidência da Bahiatursa seu filho Diogo Medrado, o Solidariedade ainda conta com duas cadeiras na Câmara: os deputados federais Luiz Argôlo e Arthur Maia.
Marcos Medrado, Arthur Maia e Luiz Argôlo
Argôlo é aliado do governador Jaques Wagner (PT), mas está envolvido em uma série de escândalos ao lado do doleiro Alberto Yousseff e, por conta disso, perdeu força dentro do partido e dificilmente tentará a reeleição, isso se não for cassado antes pelo Conselho de Ética da Casa. A aposta de Argôlo para tentar manter a sua cadeira na Câmara é lançar o irmão, o ex-prefeito de Cardeal da Silva, Manoelito Argolo Jr., que também é filiado ao SDD.
Já Arthur Maia declarou apoio a Paulo Souto e lidera o movimento "anti-Rui" dentro da sigla, que resiste em acatar a decisão de Medrado. O movimento ganhou força em Brasília, principalmente após entrar em campo um aliado de peso, o presidenciável tucano Aécio Neves, que já conta com o Solidariedade em seu palanque nacional e, na Bahia, tem a disposição o palanque do Democratas, que divide a chapa majoritária com o correligionário Joaci Góes (PSDB).
Deputado Arthur Maia declarou apoio a Paulo Souto
Conforme apurou a reportagem, os três parlamentares se reúnem na próxima quarta-feira (4) em Brasília para ouvir a decisão de Paulinho da Força, que deverá consumar o apoio a Souto. Antes, Arthur Maia já informou que se reúne em Salvador, na próxima segunda (2), para oficializar o desejo dos contrários à união com grupo situacionista liderado pelo governador Wagner (PT).
Marcos Medrado declarou apoio a Rui Costa
Em entrevista ao Bocão News, Medrado antecipou que, independente de qual for a escolha da executiva nacional, a direção estadual seguirá a determinação. “Decisão da nacional se cumpre. Não tem como desobedecer”, garantiu. Entretanto, se o apoio a Souto for confirmado, Medrado garante que manterá a sua decisão de caminhar ao lado de Rui Costa. Resta saber se os petistas baianos vão querer ele no palanque, já que ele não terá mais nas mãos a joia mais preciosa do partido, o tempo de TV.
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