A população brasileira está “estarrecida”, como diria Dilma. Nunca antes na história deste país se viu somas tão vultuosas desviadas em um esquema de corrupção.
Ninguém sabe ao certo quanto a quadrilha que operava na Petrobras roubou, mas o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informa que foram movimentados, em valor bruto, ao menos R$ 23,7 bilhões entre 2011 e 2014 de forma suspeita por pessoas físicas ou jurídicas supostamente envolvidas no Petrolão.
Só em espécie foram quase R$ 1 bilhão: Nos relatórios do Coaf aparecem os nomes de 4.322 pessoas e 4.298 empresas que, de alguma forma, participaram da movimentação da montanha de dinheiro, parte dele de origem ilegal, vinculados a negócios da Petrobras. O Coaf deixa claro, no entanto, que os números não são valores absolutos. Em algumas situações nomes de pessoas e empresas são mencionados várias vezes. A soma total envolve saques e depósitos. Mas, ainda assim, as cifras são consideradas estratosféricas até mesmo para autoridades acostumadas a lidar com dados expressivos.
Quando lembramos dos “anões do orçamento”, ou então do motivo pelo qual o ex-presidente Collor sofreu impeachment – a compra de um Fiat Elba – é realmente de cair o queixo. Aquela turma de antes era aprendiz perto da máfia hoje no poder. Eram ladrões de galinha!
O PT conseguiu banalizar a corrupção no Brasil. Não a inventou, claro, mas a levou a patamares inacreditáveis, e tudo feito na maior tranquilidade, certos da impunidade. Sudoeste Hoje
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