Do blog Crônicas de Itarantim
Há uma paixão incontrolável na política local de
Itarantim. Aqui costumam ressuscitar mortos e trazer para a vida pública
“paraquedistas” endinheirados que mostra a cara de quando em vez. Já temos a
experiência que pré-fabricação não soluciona os problemas de uma cidade. Por
isso vamos devagar.
O apelo popular hoje, sem duvida tem um nome, o
ex-candidato Fábio Gusmão. O que nos deixa triste que não é um apelo feito com
discussão e base elaborado por Fábio e sim mais pelos desmandos da atual
administração. O ano de 2019 começou apresentando a velha politica com roupagem
nova dizendo ser novo. O que percebemos nessa Nova… podemos dizer, Nova Ordem,
que o povo toma decisão seduzido pelo o inconsciente coletivo. Por isso que
estamos assim hoje.
Nesses últimos dias temos visto uma histeria nos
meios de comunicação, tudo por conta de uma visita que o ex-prefeito Ricardo
Souto fez à cidade, (aliás tem tanto tempo, por onde anda mesmo ele?) muitos
consideram o ex-prefeito apenas um fantasma, mas no imaginário de muitos, e ai
eu entendo como paixão, ele ainda será candidato.
Pela sua comodidade, Fabio Gusmão, já encomendou o
paletó de prefeito. Aliás, os pensadores da politica de Itarantim dizem que,
Fábio está tão tranquilo que se dar ao luxo de dizer que não é candidato. Sua
ausência em pautas importantes já dizem isso por si só.
E para as mandas da casa azul, como anda a
engrenagem? Por lá o atual prefeito (Paulo) me parece que a saída está mais
para emergência. Paulo chega ao seu terceiro ano sem nenhuma perspectiva de
mudança politica. E quem seria dessas bandas o nome forte? A solução seria
apadrinhar? (hunn).
Em fim, entre ressuscitados e quem
está na UTI, aos acomodados que se cuidem…
Ainda faltam 2 anos pra política, vamos viver a vida. Curta a vida cada minuto, cada segundo, a vida é muito curta. A política é em outubro de 2020!
ResponderExcluirGente quem será os mentes atrasados que querem ressuscitar esse Geladeira Preta, trazer esse homem de voltar a Itarantim é a mesma coisa de querer continuar viver no atraso.
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