Em 10 de dezembro, o Ministério da Saúde anunciou que assinou o “memorando de intenções” para a compra de 70 milhões de doses da vacina. Segundo a farmacêutica, uma reunião foi realizada com a agência reguladora quatro dias depois, em 14 de dezembro. Devido à quantidade de documentos exigidos para o pedido emergencial, a Pfizer informou que o formato de submissão contínua parece ser mais rápido.
“A submissão de uso emergencial também pede detalhes do quantitativo de doses e cronograma que será utilizado no país, pontos que só poderão ser definidos na celebração do contrato definitivo”, explicou em nota.
“A farmacêutica continua em negociações com o governo federal para o fornecimento de sua vacina contra a Covid-19”, completou.
Fonte: A Tarde.
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