Coluna: Depois do café eu me expresso. Por Manoel Lopes
Foto: Manoel Lopes |
Algumas pessoas me perguntam. Por que após 20 anos de ter saído de sua terra natal, você ainda continua com vínculo afetivo e retorna sempre a Itarantim?
A resposta é simples. Por causa da minha ancestralidade. O que somos hoje é fruto de acertos e erros de nossos antepassados. Na medida que me reconecto com meu passado consigo me fortalecer para o meu presente e o futuro.Chegar em Itarantim é uma sensação única que não posso encontrar em outra lugar, pois aqui consigo compartilhar vivências de uma infância e adolescência feliz e compartilho com quem viveu comigo.
Em Itarantim não projeto meu futuro e nem vivo o meu presente, mas reencontro e revivo o meu passado com a certeza que essa é a fonte inesgotável da minha força vital. O elo entre o Manoel professor de Filosofia e o Binho filho de Selvino e Dona Nega.
É aqui em Itarantim que recarrego a minha energia para seguir enfrente, em busca de novas conquistas, novos sonhos e novas realizações. Agradeço a Deus pelo privilégio de ter nascido em uma terra tão maravilhosa, apesar dos pesares administrativos de gestões do presente e do passado, Itarantim continua sendo a minha fonte de inspiração para a vida.
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