Motivo foi revelado em uma carta que o próprio papa emérito enviou a seu biógrafo antes de sua morte. Bento contou que usava remédios para dormir, mas que eles começaram a perder efeito.
O motivo central da renúncia do papa Bento XVI foi insônia, segundo uma carta, que ele mesmo enviou a seu biógrafo semanas antes de sua morte, divulgada nesta sexta-feira (27) por uma revista alemã.
O papa emérito, que faleceu em 31 de dezembro aos 95 anos, enviou uma carta em 28 de outubro a seu biógrafo, o alemão Peter Seewald.
No texto, divulgado pela revista Focus, Joseph Ratzinger explica que o motivo central de sua renúncia à liderança da Igreja Católica em fevereiro de 2013 foi a "insônia que o acompanhava sem interrupção desde a Jornada Mundial da Juventude de Colônia", em agosto de 2005, meses depois de ter sido eleito sucessor de João Paulo II.
O médico particular do pontífice receitou remédios na ocasião, que em um primeiro momento permitiram a manutenção da carga de trabalho. Mas, de acordo com a carta, os soníferos atingiram seus limites com o tempo.
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