O Exército e a Aeronáutica acompanharam orientação que havia sido dada pela Marinha e orientaram seus militares a se desfiliarem de partidos políticos.
Em nota, a FAB argumentou que a Constituição Federal já prevê que “o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos”.
O órgão disse orientar periodicamente seus militares “para que consultem a justiça eleitoral, para que não sejam surpreendidos por filiações às quais não tenham dado causa”.
A Aeronáutica ainda disse respeitar escolhas pessoais de seus militares, “desde que em cumprimento às legislações vigentes”.
O Exército afirmou, em nota, ter emitido uma determinação para que “no mais curto prazo” os militares deixem os partidos políticos.
Nas regras atuais, se um militar quiser se candidatar a cargos no Legislativo ou Executivo, ele deve pedir afastamento da Força. Se não se eleger, o militar fica autorizado a voltar à ativa. É exatamente o retorno que a Defesa quer evitar com a PEC em gestação.
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