PRESIDENTE DA CÂMARA TENTOU DESMERECER A GRANDE QUANTIDADE DE OBRAS NA GESTÃO ATUAL E O LÍDER DO GOVERNO O AJUDOU A RELEMBRAR O QUE FOI A GESTÃO PASSADA, DA QUAL FEZ PARTE

 


Na Sessão Ordinária da Câmara Municipal desta terça-feira (02), o vereador e presidente da casa, Zeza (DEM/UB), para tentar desmerecer a grande quantidade de obras que o prefeito Fábio Gusmão (PSD) tem trazido para o município, afirmou que não existe uma obra no município feita com recurso próprio. Disse ainda que as obras que estão sendo executadas na cidade são do Governo do Estado.

Diante da provocação, o líder do governo, Dudu dos Tutas (PL), respondeu ao presidente de forma inteligente e o ajudou a relembrar o que foi a gestão passada, da qual fez parte. Disse Dudu, dirigindo-se ao presidente: “Parece que vivemos em duas Itarantim. A Itarantim que não houve avanços na segurança pública, que a guarda andava num carro sucateado e que inclusive, nós vereadores, tivemos que fazer vaquinha para dar colete à Guarda Municipal. A que não tivemos avanços no Hospital Regional que, inclusive, foi pedido por vossa excelência os quatro anos anteriores a volta das cirurgias eletivas e que, hoje, se faz cirurgias eletivas no Hospital Regional e não só cirurgias, mas atendimentos de especialidades, que Itarantim nunca teve.

 

Disse ainda: “o servidor público que trabalhava no hospital, era deixado lá um pão seco de sal, dormido, para os servidores. Parece que o contratado não passou a ter direito ao 13º salário e férias na nossa gestão. Parece que não houve avanços nas estradas vicinais. Parece que o asfalto, que o colégio (estadual, de tempo integral), que a ciclovia, que a praça (bairro Cajazeiras), que a delegacia, que todas essas obras se tornaram fúteis para o município.


E, por fim, concluiu dizendo: “há de se convir e analisar que recebemos uma Itarantim sucateada, e hoje temos suporte de transporte público, de segurança pública, de iluminação pública, de saúde pública, de administração pública. Como as contas, agora, do gestor, que foram aprovadas pela primeira vez nos últimos 12, 14 ou 16 anos sem que pedisse ressarcimento do erário público”. 

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