A Comissão Executiva Nacional do União Brasil tomou uma decisão drástica e unânime: a expulsão do deputado federal João Francisco Inácio Brazão, conhecido como Chiquinho Brazão, informa o Metrópole. Esta decisão vem à luz da prisão do político na manhã de domingo (24), por seu suposto envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em 2018, no Rio de Janeiro.
O encontro extraordinário dos membros do União estava originalmente agendado para terça-feira (26), mas foi antecipado dada a gravidade da situação e a urgência em tomar uma posição frente aos eventos recentes envolvendo Chiquinho Brazão.
A prisão de Chiquinho Brazão e de seu irmão, Domingos Inácio Brazão, suspeitos de serem os mandantes do crime, trouxe à tona uma nova reviravolta no caso Marielle Franco. Segundo a Polícia Federal (PF), os dois teriam arquitetado o assassinato da vereadora. Além disso, Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, também foi preso no mesmo contexto, sob a acusação de ter planejado o crime e trabalhado para manter os mandantes no anonimato.
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