O Deputado Edmar Moreira (sem-partido-MG), o dono do castelo de 36 suítes e mais de R$ 20 milhões, recebia os R$ 15 mil da verba indenizatória em dinheiro e não em conta bancária, contrariando a norma da Câmara. Portaria de 2003, que regulamenta o uso da verba, diz que o dinheiro do ressarcimento é pago em conta bancária específica para esta finalidade, que não é a mesma em que os deputados recebem os seus salários. O deputado recebia, porém, a verba e o subsídio por ordem bancária.Edmar é investigado pelo uso irregular desses recursos no pagamento a serviços de empresas de sua propriedade. A maior parte do dinheiro ia para a empresa Ronda, de sua propriedade, que, como o parlamentar, também estava com as contas bloqueadas. O pagamento com recursos públicos (a verba) a uma empresa com problemas em suas contas será o foco do relatório da Comissão de Sindicância da Corregedoria, que investiga Edmar.
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