“O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, admite, pela primeira vez, que pretende concorrer ao governo da Bahia em 2010. Na política local, esse é um passo que pode significar o seu distanciamento do governador Jaques Wagner, do PT, que disputará a reeleição. Um dos principais responsáveis pela vitória do petista em 2006, Geddel diz estar entusiasmado com o resultado de pesquisas de intenção de voto que encomendou.” Nota da coluna Holofote na revista Veja deste domingo.
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A V I S O:
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É ISSO AÍ!!!
ResponderExcluirWAGNER É UM BOM MOÇO, SERIO, IDEALISTA, REPUBLICANO! MAS PARA ENFRENTAR O CARLISMO, DEM E PSDB, QUE AGORA VEM FORTE, PRECISAMOS DE UM LIDER FORTE E DE COMANDO. E ESTE HOMEM É GEDDEL
VEJA OS COMENTARIOS DE ANALISTAS POLITICOS SOBRE A CANDIDATURA DE GEDDEL AO GOVERNO DO ESTADO
ResponderExcluirEleição de Jaques Wagner e reeleição de João Henrique
O ministro Geddel não precisa bater o martelo e nem tampouco ir à praça pública para oficializar a sua candidatura a governador, apesar de estar na sua melhor fase política. São atribuídos a ele os méritos pela reeleição de João Henrique.
O homem é pé quente. Onde meteu o bedelho saiu vitorioso. Vale relembrar que quando uniu-se a Wagner, o atual governador apresentava uma pontuação pífia nas pesquisas. Paulo Souto à época nem se deu conta de comprar um novo terno para posse já que era desnecessário gastar dinheiro com supérfluo.
Afinal, a fatura já estava liquidada, como apontavam todos os institutos. Em sendo assim, só precisa passar e engomar o terno de sua preferência e correr para a galera. Para Souto, infelizmente, deu zebra. Sua única vantagem foi não ter coçado o bolso para uma despesa a mais. Wagner é grato ao auxílio do PMDB, o que não significa dizer que é seu refém.
Com João Henrique sucedeu algo parecido. Mesmo depois de deixar o PDT e se filiar ao PMDB, o prefeito andava mal das pernas. O chamado governo de coalizão por ele implantado encontrou entraves sérios, sobretudo por conta do fogo amigo. PT, PSB, PCdoB e outros penduricalhos chuparam até o tutano do osso, mas o largaram quando a campanha à reeleição parecia naufragar.
João chegou a um índice de rejeição superior a 60% e sua popularidade despencou. Reverteu o quadro em tempo recorde.
Segundo ele, graças ao trabalho empreendido por Geddel, inclusive com a providência de recursos para aplicação em obras em Salvador. (Por Janio Lopo - Editor de Política)
Continuação...
ResponderExcluirO governador dá demonstrações de que alimenta ainda a repetição da aliança costurada com o partido de Geddel em 2006. Há um porém: como segurar as rédeas se todas as câmeras estão focadas para a candidatura do ministro da Integração Nacional. Wagner sabe mais do que ninguém que Geddel, por ser um obstinado, tende mesmo mergulhar de corpo e alma no seu projeto político. Afinal, ele conta hoje com mais de 100 prefeitos e tem na sua balança o saldo de ter ajudado a eleição de Wagner, queiram ou não os petistas mais ortodoxos, os mesmo que pregam abertamente o distanciamento da legenda do PMDB. Wagner, por seu turno, já insinuou por mais de uma vez que não se sente confortável em imaginar que está dormindo com o inimigo. Óbvio que se deve respeitar o objetivo de Geddel.
kakakakaka
ResponderExcluirGeddel é um bom de um trairá, estava apagado na política Baiana uma vez que ele brigou com ACM e perdeu toda sua credibilidade política com o Carlismo e a esquerda.
Na campanha de 2004 para a prefeitura de Salvador o PSB fez coligação com o PMDB e ai sim ele começou a dialogar com a esquerda através de Lídice da Mata, que inclusive foi quem trouxe ele para a coligação de Wagner cedendo a Vice do qual seria do PSB.
Wagner deu todo os espaços para o PMDB e Geddel sempre acreditando na liderança e competência dele e agora ele que trair aqueles que foram responsável pelo ressurreição dele na política e lembro mais se hoje ele é Ministro agradesça a Wagener.
Odeio quem não tem ética e não cumpre a palavra se Geddel que ver meu voto só se for para o Senado.