Para sair mais rapidamente da "marolinha", carinhosa palavra com que o presidente Lula denomina a crise que entrou (e forte) no Brasil, embora menos intensa do que nos países do Hemisfério Norte, uma das receitas seria diminuir o déficit da conta corrente, realizando menor despeza. Só que o País gasta desvairadamente em setores que poderia controlar, para ter recursos para investimentos, além do que pretende gastar no PAC. Em consequência da "marolinha", o seguro desemprego disparou em janeiro e fevereiro. Subiu R$1,417 bilhão, e vai continuar a subir. Isso significa 19% acima da inflação e do salário mínimo. Enquanto isso, reunido com Obama, o presidente ficou nas abobrinhas, discutindo o óbvio do óbvio, receitas para acabar com a crise que todos sabem. Só marcou ponto (relativo) em relação à questão do biodiesel. Mesmo assim, não empolgou. Lula foi o terceiro chefe de Estado que visitou oficialmente Barck Obama. Marcou, aí, ponto em importância. Mas, o que disse não foi a descoberta da pólvora e , sim, da abóbora, se é que Obama entendeu a linguagem.
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