O deputado estadual, Paulo Rangel (PT), em contato com o Bahia Notícias, disse que não teme a fogueira pode queimar envolvidos em supostas irregularidades nos contratos entre a Petrobras e Organizações Não-Governamentais (ONGs) para a realização de festas de São João no interior baiano. Ele afirma que defende que haja uma apuração nos contratos e assegura que não está envolvido no caso. “Eu nunca soube em minha vida que ela (ONG) intermediaria o convênio de prefeituras com a Petrobras e mesmo se houvesse qualquer irregularidade, a responsabilidade é dos dirigentes das entidades. Não cabe aos parlamentares fiscalizar”, defendeu-se. Segundo o deputado, ele assinou 16 projetos de Lei iguais ao questionado, que teria sido para beneficiar uma instituição do Lobato, mas os fatos ocorridos depois não são de sua responsabilidade. Para ele, o uso do fato para criar polêmicas deve ter fins políticos. “Será que querem atingir o PT porque sou líder? Estão ligando muito o caso à festa de São João. O que eu tenho a ver com festa de São João? A ONG era do Lobato e entendi que era uma causa beneficente. Minha militância é toda no interior. Eu nem sei ir ao Lobato e nem tenho o telefone da instituição. Não tenho receio de nada”, ponderou. Sobre o possível envolvimento da vice-presidente estadual do PT, Aldenira da Conceição Silva, ele também se exime de qualquer envolvimento. “Ela tem a militância dela”, concluiu.
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