Pivô de uma série de denúncias relacionadas com um suposto direcionamento político de verbas de patrocínio da Petrobras para festas de São João no interior baiano, o assessor especial da presidência da estatal, Rosemberg Pinto, lamentou em entrevista ao jornal A Tardeque, na sua visão, decisões técnicas que visam fazer propaganda da marca da empresa estejam sendo tratadas de forma “política”. Ele tomará a iniciativa de procurar o Ministério Público da Bahia – que abriu inquérito para apurar o repasse de verbas da Petrobras para ONGs controladas por petistas – depois do feriado para esclarecer o assunto. O assessor negou a acusação feita por prefeitos de que teria proposto patrocínio para as festas deste ano, vinculado à contratação de empresas por ele indicadas, como a ST Estrutura, para a montagem do arraial junino. “Desde julho de 2008 (quando foi transferido da Bahia para o Rio) não recebo ninguém na Petrobras para tratar de patrocínio. Nunca recebi representantes da ST para discutir festas de São João”, declarou. “Desafio um prefeito a provar que o recebi para fazer essa intermediação”.
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