O futuro da aliança do PMDB com o PT, que ajudou a eleger o atual governador Jaques Wagner (PT) nas eleições de 2006, vai ser decidido pelas bases. A informação é de Lúcio Vieira Lima, presidente estadual do PMDB, pondo um freio nas especulações de que os dois partidos já estão praticamente rompidos. "Eu só vejo isso na imprensa. O PMDB disse que vai entregar um documento ao governador e é encarado como rompimento", comentou Lúcio, admirado com a repercussão do caso. "Ser aliado não é só dizer amém. Criticamos com lealdade e vamos entregar o documento pessoalmente ao governador. E um documento não é uma carta de despedida", reforçou. A decisão de romper com o PT ser submetida às bases do partido não deixa de ser uma forma inteligente dos peemedebistas, que, assim, livram os seus caciques de qualquer acusação no futuro. No próximo dia 18, o partido dá inicio em Salvador às discussões sobre o rumo que vai tomar em 2010 com a abertura dos 20 encontros regionais, previstos até setembro, através do projeto "PMDB 2010".
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