Geddel e Wagner Em mostra de que anseia por uma posição do PMDB para evitar o desgaste de ser o fiador do término da aliança, o governador Jaques Wagner lembrou que o partido foi quem estabeleceu um prazo para se definir sobre a permanência ou não em seu governo. “O próprio PMDB quem se deu um prazo. Meu prazo pode ser até 24 horas, mas não faço ameaças. Enquanto entender que pode ser produtivo, continuo”, disse Wagner quando questionado sobre a relação com o PMDB, aliado que ameaça lançar candidatura do ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) ao governo, como um segundo palanque para Dilma Roussef (Casa Civil) na Bahia, provável candidata do PT à presidente da República. “Eles disseram que vão avaliar a situação e em setembro irão tomar decisão”, lembrou Wagner. As informações são do jornal A Tarde.
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