Quem anda pelas rodovias baianas conhece bem a situação, mas uma pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) aferiu o tamanho do estrago. Segundo o trabalho, 75% das estradas que cortam o estado são mal conservadas. O percentual brasileiro é de 69,1%.
Nas federais, a situação é um pouco melhor em rodovias como a BR-101. O trecho sul-baiano, por exemplo, foi recapeado e os acostamentos estão sendo recuperados ou criados (é, por aqui nem isso existia). O levantamento analisa desde o piso a geometria e sinalização.
A estrada Ilhéus-Itabuna (BR-415) passou por uma manutenção meia-boca e já apresenta pontos de desgaste. O trecho Itabuna-Ibicaraí da 415 é o pior. Apesar das promessas de recuperação, feitas pelo “Galego” em maio, o trecho está abandonado. Motoristas reclamam da buraqueira e são obrigados a trafegar na contramão para desviar dos buracos.
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