O candidato do PMDB pôs-se ainda como contraponto ao governador petista. Ele recordou que Wagner, quando ministro das Relações Institucionais, recebeu a incumbência de resolver o impasse político gerado pela greve de fome do bispo Dom Cappio, contrário à obra da transposição do Rio São Francisco. “Se falou em iniciar a obra, e o bispo Dom Cappio entrou em greve. Designado então o ministro da articulação política para ir negociar com Dom Cappio e o que aconteceu? Ele foi e acabou a greve, mas acabou a obra. Agora, em um novo momento, o ministro era Geddel. Se anunciou o reinício da obra, se recomeçou a greve. Eu dialoguei. O que aconteceu? Acabou a greve e a obra está para ser inaugurada. Isso é estilo”, comparou. Geddel afirmou, entretanto, que, na hipótese de ir ao segundo turno contra Souto, aceitaria o PT como aliado, com participação em um possível governo. “É evidente que quem apoia participa. A diferença, na minha avaliação, é que os partidos precisam entender que um governo, mesmo de coalizão, tem que ter comando, diretriz. O governador é quem for eleito”, projetou. (BN)
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