Geddel fala em crescimento e quer surpreender na eleição
Publicada: 20/07/2010 00:09
Atualizada: 20/07/2010 00:01
Osvaldo Lyra - Editor de Política
O candidato do PMDB ao governo do Estado, Geddel Vieira Lima, começou o período pré-eleitoral desconhecido do grande público, com a candidatura desacreditada no meio político, amargando a terceira colocação nas pesquisas de intenção de votos – posição ainda mantida nos dias de hoje.
No entanto, com a campanha na rua, o ex-ministro do presidente Lula se mostra competitivo, com a campanha estruturada, sobretudo no interior, e com otimismo suficiente para chegar, ao menos, à segunda fase do pleito.
Ontem, durante almoço com jornalistas, o candidato peemedebista falou sobre o contrato da Arena Fonte Nova, da relação com a candidata Dilma Rousseff e o presidente Lula, da gestão João Henrique e das pesquisas eleitorais.
Ao lado dos candidatos César Borges (PR) e Edvaldo Brito (PTB) ao Senado, e Edmundo Pereira a vice, Geddel minimizou o resultados das pesquisas que lhe colocam na terceira posição, atrás do atual governador Jaques Wagner (PT) e do ex Paulo Souto (DEM).
“As pesquisas refletem o padrão de conhecimento dos candidatos. Os eleitores conhecem os dois com patamares acima de 90% e nós em 52%”. O peemedebista afirmou que não entrará na disputa pela imagem do presidente Lula, pois seria uma “verdade insofismável” a amizade de quase 32 anos entre Lula e o governador.
Ao falar sobre a relação com Wagner, Geddel citou um encontro recente entre eles na inauguração do comitê de Dilma, em Brasília. Ele diz ter trocado cumprimentos com o governador. “Que bom que o senhor falou comigo, porque mostra que, ao contrário do que diz a imprensa, não somos inimigos”, disse Geddel sobre o encontro.
O ex-ministro afirmou ainda que é distorcida a imagem que se tem dele, de ser truculento na política. “Sou, de fato, afirmativo. Digo o que penso, sou sincero, mas estou longe de ser aquilo que tentam distorcidamente passar a meu respeito”.
De forma enfática, ele negou ainda a existência de qualquer acordo com Souto, de olho num eventual segundo turno. De acordo com o peemedebista, sua campanha não será contra ninguém – PT ou DEM – mas a favor da Bahia, através da apresentação de propostas concretas para a população.(Tribuna da Bahia)
Publicada: 20/07/2010 00:09
Atualizada: 20/07/2010 00:01
Osvaldo Lyra - Editor de Política
O candidato do PMDB ao governo do Estado, Geddel Vieira Lima, começou o período pré-eleitoral desconhecido do grande público, com a candidatura desacreditada no meio político, amargando a terceira colocação nas pesquisas de intenção de votos – posição ainda mantida nos dias de hoje.
No entanto, com a campanha na rua, o ex-ministro do presidente Lula se mostra competitivo, com a campanha estruturada, sobretudo no interior, e com otimismo suficiente para chegar, ao menos, à segunda fase do pleito.
Ontem, durante almoço com jornalistas, o candidato peemedebista falou sobre o contrato da Arena Fonte Nova, da relação com a candidata Dilma Rousseff e o presidente Lula, da gestão João Henrique e das pesquisas eleitorais.
Ao lado dos candidatos César Borges (PR) e Edvaldo Brito (PTB) ao Senado, e Edmundo Pereira a vice, Geddel minimizou o resultados das pesquisas que lhe colocam na terceira posição, atrás do atual governador Jaques Wagner (PT) e do ex Paulo Souto (DEM).
“As pesquisas refletem o padrão de conhecimento dos candidatos. Os eleitores conhecem os dois com patamares acima de 90% e nós em 52%”. O peemedebista afirmou que não entrará na disputa pela imagem do presidente Lula, pois seria uma “verdade insofismável” a amizade de quase 32 anos entre Lula e o governador.
Ao falar sobre a relação com Wagner, Geddel citou um encontro recente entre eles na inauguração do comitê de Dilma, em Brasília. Ele diz ter trocado cumprimentos com o governador. “Que bom que o senhor falou comigo, porque mostra que, ao contrário do que diz a imprensa, não somos inimigos”, disse Geddel sobre o encontro.
O ex-ministro afirmou ainda que é distorcida a imagem que se tem dele, de ser truculento na política. “Sou, de fato, afirmativo. Digo o que penso, sou sincero, mas estou longe de ser aquilo que tentam distorcidamente passar a meu respeito”.
De forma enfática, ele negou ainda a existência de qualquer acordo com Souto, de olho num eventual segundo turno. De acordo com o peemedebista, sua campanha não será contra ninguém – PT ou DEM – mas a favor da Bahia, através da apresentação de propostas concretas para a população.(Tribuna da Bahia)
Olha, acredito de coração no crescimento de Geddel. Ele é um bom candidato, tem propostas realistas, conhece as necessidades do povo, tem experiência, já se mostrou competente... Ele tem inúmeras qualidades que o colocam perfeito no posto de governador do Estado.
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