Com apenas 1% das intenções de voto segundo os últimos resultados Ibope e Datafolha, o candidato do Psol ao Governo da Bahia, Marcos Mendes, questionou a validade das pesquisas eleitorais nesta quinta-feira, 16, em entrevista ao jornal Bahia Meio Dia. “Quero perguntar a cada um que está assistindo aí se já foi alguma vez entrevistado por uma pesquisa”, provocou. “A gente não acredita nessas pesquisas e as pessoas vão dar a resposta no dia 3 de outubro”, emendou.
Os âncoras Patrícia Nobre e Fernando Sodake concentraram suas perguntas em torno do tamanho do Psol, na ausência de alianças com outras legendas e na “falta de reconhecimento” do candidato perante a população. “A gente não quer voto a qualquer custo, a gente quer ganhar a consciência das pessoas”, revidou Mendes, destacando que tem recebido apoio e carinho dos eleitores nas ruas. O candidato, no entanto, admitiu que a campanha enfrenta dificuldades financeiras e pediu a contribuição dos eleitores através da internet.
Em um eventual segundo turno, Marcão afirmou que só apoiaria o PSTU ou PCB, se mantendo neutro caso nenhuma das legendas esteja na disputa. “Com certeza, a gente não vai se misturar [com os outros partidos]. Não tem cabimento”, destacou. O candidato também condenou as “alianças com empresários”, defendendo o financiamento público das campanhas eleitorais.
Os âncoras Patrícia Nobre e Fernando Sodake concentraram suas perguntas em torno do tamanho do Psol, na ausência de alianças com outras legendas e na “falta de reconhecimento” do candidato perante a população. “A gente não quer voto a qualquer custo, a gente quer ganhar a consciência das pessoas”, revidou Mendes, destacando que tem recebido apoio e carinho dos eleitores nas ruas. O candidato, no entanto, admitiu que a campanha enfrenta dificuldades financeiras e pediu a contribuição dos eleitores através da internet.
Em um eventual segundo turno, Marcão afirmou que só apoiaria o PSTU ou PCB, se mantendo neutro caso nenhuma das legendas esteja na disputa. “Com certeza, a gente não vai se misturar [com os outros partidos]. Não tem cabimento”, destacou. O candidato também condenou as “alianças com empresários”, defendendo o financiamento público das campanhas eleitorais.
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