Coluna LÍNGUA DE NAJA
FOGO" - A coluna dos fatos & fofocas
políticas que tá na boca do povo!
FOGO" - A coluna dos fatos & fofocas
políticas que tá na boca do povo!
Venenosa! êh! êh! êh! Ela é venenosa, êh! êh! êh!.. |
O hino dos excluídos e sem emprego na prefeitura.
(Plágio da linda letra e musica O CIDADÃO)
(Plágio da linda letra e musica O CIDADÃO)
Tá vendo aquele prefeito moço?
Ajudei a botar lá
Foi num tempo de eleição
Era muita confusão
Duas para fugir, duas para lutar
Hoje depois dele eleito
Olho pra prefeitura e encho o peito
Mas me chega um segurança
E me diz desconfiado, tu tá aí é admirado
Ou tá querendo é roubar?
Meu dia está perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar a dor do peito
Eu nem posso olhar pro prefeito
Que eu ajudei a botar lá
Ajudei a botar lá
Foi num tempo de eleição
Era muita confusão
Duas para fugir, duas para lutar
Hoje depois dele eleito
Olho pra prefeitura e encho o peito
Mas me chega um segurança
E me diz desconfiado, tu tá aí é admirado
Ou tá querendo é roubar?
Meu dia está perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar a dor do peito
Eu nem posso olhar pro prefeito
Que eu ajudei a botar lá
Tá vendo a prefeitura moço?
Acuei a "onça" lá
Lá eu quase me arrebento
Senti dor e ferimentos
Mas ajudei o Dr ganhar
Minha filha inocente
Vem pra mim toda contente
Pai, posso agora trabalhar
Mas me diz um cidadão
Eleitor POBRE e sem instrução
Aqui não pode ficar
Esta dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer
Acuei a "onça" lá
Lá eu quase me arrebento
Senti dor e ferimentos
Mas ajudei o Dr ganhar
Minha filha inocente
Vem pra mim toda contente
Pai, posso agora trabalhar
Mas me diz um cidadão
Eleitor POBRE e sem instrução
Aqui não pode ficar
Esta dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer
Tá vendo aquela igreja moço?
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Lá sim valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse
Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Lá sim valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse
Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio fiz a serra
Não deixei a "onça" ganhar
Hoje o "quarenta" criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Enchi o rio fiz a serra
Não deixei a "onça" ganhar
Hoje o "quarenta" criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio fiz a serra
Não deixei a "onça" ganhar
Enchi o rio fiz a serra
Não deixei a "onça" ganhar
Hoje o "quarenta" criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar...
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar...
É meu amigo, burguês só beneficia pobre quando precisa usá-lo para tirar vantagem.
ResponderExcluirPara muitos políticos, voto de pobre é que nem brinquedo para criança.
ResponderExcluirA criança faz de tudo para ganhar o brinquedo, quando ganha, brinca uma vez com o brinquedo,logo quebra e joga fora.Muitos políticos fazem de tudo para ganhar o voto da pobreza, quando ganham, logo tratam de se engrandecer,beneficiar a elite e esquecer a pobreza! Alerta maioria!!!