por Samuel Celestino/BN
Na série de entrevista em que A Tarde publica às segundas-feiras, ontem o espaço foi ocupado pelo ex-ministro e provável candidato ao governo, Geddel Vieira Lima, do PMDB. Como sempre, o político fez críticas fortes - as que bem entendeu - ao governo Jaques Wagner. Considerou eleitoreira a ponte Salvador-Itaparica (que tem gerado polêmica como está no artigo publicado pelo arquiteto Paulo Ormindo, também neste jornal, por sinal muito bom) e propositadamente, ou não, Geddel repetiu a frase do pré-candidato Eduardo Campos sobre o governo Lula-Dilma: “É possível fazer muito mais”.
Na série de entrevista em que A Tarde publica às segundas-feiras, ontem o espaço foi ocupado pelo ex-ministro e provável candidato ao governo, Geddel Vieira Lima, do PMDB. Como sempre, o político fez críticas fortes - as que bem entendeu - ao governo Jaques Wagner. Considerou eleitoreira a ponte Salvador-Itaparica (que tem gerado polêmica como está no artigo publicado pelo arquiteto Paulo Ormindo, também neste jornal, por sinal muito bom) e propositadamente, ou não, Geddel repetiu a frase do pré-candidato Eduardo Campos sobre o governo Lula-Dilma: “É possível fazer muito mais”.
No caso de Geddel, ele se referiu ao governo do estado, sobre o qual disse o que lhe parece, o que para ele não é positivo. Em certo trecho, disse o peemedebista: “Quero ser governador para colocar a Bahia em primeiro lugar e não os interesses de um partido (o PT). Mas se, com todas essas convicções, eu transformá-las em ideia fixa, deixo de ser um homem público para ser doido.” Arrematou, então: “Quero ser candidato se as pesquisas demonstrarem”. Segundo Geddel, o PT não tem candidato à altura para lançar no próximo ano, e considera possível derrotar quem a legenda lançar. É uma tese.
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