Operação prende 12 prefeitos em Goiás por fraude em licitações na compra de remédios
Uma operação policial nesta terça-feira (15) terminou com a prisão de 12 prefeitos de Goiás, na ação intitulada Tarja Preta e liderada pelo Ministério Público do Estado. De acordo com o portal G1, eles são suspeitos de participar de fraudes em licitações para a compra de medicamentos. “Até agora sabemos que o esquema movimentou, só neste ano, cerca de R$ 15 milhões de recursos públicos”, explicou o procurador-geral de Justiça de Goiás, Lauro Machado Borges. No total, 27 mandados de prisão foram cumpridos em 19 municípios do estado e nas cidades de Barra dos Garças e Pontal do Araguaia, no Mato Grosso. O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) expediu mandados de prisão temporária de cinco dias para os prefeitos de: Aragarças, Carmo do Rio Verde, Inaciolândia, Rialma, Uruana, Corumbaíba, Cromínia, Perolândia, Aloândia, Araguapaz, Piranhas. Já em Pires do Rio foi efetuada a prisão do ex-prefeito. Além deles, também foram presos na operação seis secretários municipais, empresários e advogados.
Isso és só lá pras bandas de Goiás, porque aqui em Itarantim não acontece nada, pra que roubar mais do que Gideão, Dudu e cadê aconteceu o que???? O Dr. foi o primeiro a pedir aos vereadores que aprovassem as contas de Gideão. Quem tem c..... tem medo!!!!!!!
ResponderExcluiro Doutor deve ter molhado a mão do profeta da política por que ele não tá tendo nenhuma renda coitado por isso ele já mudou de lado.
ResponderExcluirQuem te disse isso, está querendo confundir o povo companheiro??? Ele só postou a mentira que o Dr. postou no seu site, pra mostrar a mentirada do Dr. pois o alerta Itarantim é bem mais acessado e democrático, ou você acha que aquilo que está no amarelo é verdade? Acordaaaaaa
ResponderExcluirMAIS UM DOUTOR.
ResponderExcluirREFEITO E VICE DE FORQUILHINHA-SC DEVEM DEIXAR CARGO IMEDIATAMENTE
Após analisar os embargos de declaração – uma modalidade de recurso que pede o esclarecimento de uma possível obscuridade, omissão ou contradição presente em uma decisão judicial –, os juízes do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) decidiram manter a decisão que cassa o diploma de Vanderlei Alexandre e José Ricardo Junkes, prefeito e vice-prefeito de Forquilhinha, respectivamente. Além disso, Alexandre também foi condenado à inelegibilidade por oito anos, válida a partir das eleições de 2012. A saída dos dois é imediata, independente de recurso, bastando apenas a publicação do acórdão no DJESC para que se cumpra a sentença.
Conforme explica o relator do processo, juiz Hélio do Vale Pereira, o Tribunal deverá marcar novas eleições no município, já que os votos dados a Alexandre e Junkes ultrapassaram 50% dos votos válidos. A probabilidade é de que a nova eleição seja realizada após o julgamento do TSE sobre o caso
Nos embargos, os quatro recorrentes – Alexandre, Junkes, Tiscoski e a Coligação Forquilhinha para Todos – fizeram diversos questionamentos sobre a decisão do pleno, pedindo que tais perguntas fossem respondidas. A decisão completa está expressa no Acórdão nº 28.774, publicado nesta terça (15) na página do TRE-SC. A sentença que cassa prefeito e vice consta integralmente no Acórdão nº 28.709.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRE-SC