ISON: O COMETA DO SÉCULO - DEUS "CELEBRA" O NASCIMENTO DO SEU FILHO JESUS DANDO A HUMANIDADE OPORTUNIDADE DE TESTEMUNHAR, NESTE NATAL, O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA





Nasa divulga imagem de 'cometa do século' 

O cometa Ison poderá brilhar tão intenso quanto a Lua Cheia quando passar no ponto mais próximo ao Sol






O cometa Ison poderá brilhar tão intenso quanto a Lua Cheia quando passar no ponto mais próximo ao Sol Foto: NASA, ESA, Hubble Heritage Team / Divulgação
Foto: NASA, ESA, Hubble Heritage Team / Divulgação  N.E - Este cometa começará a atingir o seu brilho máximo para nós terráqueos, no dia 24 de dezembro, quando estará mais próximo terra, (veja gráfico de simulação abaixo) exatamente na véspera do Natal. Esta coincidência não será um aviso de que a vinda do Salvador está próxima e que este cometa seja a Sua Manifestação Física como a estrela de Belém que também prenunciou  o Seu Nascimento e agora está vindo em nossa direção para que cumpra as Escrituras??? (MATEUS cap.24. v.30-31-44, cap.26 v.64, LUCAS cap.17 v.24 e 30 ) É bom lembrar que o choque de um astro como este com a terra poderá extinguir toda a vida em nosso planeta o que fatalmente levará ao fim de toda a humanidade. Já aconteceu antes, nos tempos dos dinossauros. A boa noticia é que o cometa, segundo os cientistas, passará a um distância muito segura da terra, sem risco nenhum de cair em nossas cabeças. O problema é que a ciência dos homens faz um cálculo e a ciência de Deus, pra contrariar, faz outro. Pelo sim, pelo não, vou me preparar "espiritualmente" (LUCAS 12, v.35 a 40) para assistir a esse grandioso espetáculo.  





























As agências espaciais europeia (ESA, na sigla em inglês) e americana (Nasa) divulgaram na segunda-feira uma imagem registrada em 9 de outubro pelo telescópio espacial Hubble mostrando o cometa Ison - apelidado, devido ao seu brilho, de "cometa do século". Na imagem, o núcleo sólido do cometa é muito pequeno, mas íntegro. Se tivesse se partido - uma possibilidade considerada pelos astrônomos, uma vez que o Sol esquenta lentamente o cometa durante sua aproximação e poderia até destruí-lo -, o telescópio teria provavelmente identificado evidência de múltiplos fragmentos.






O cometa Ison (chamado de C/2012 S1 por cientistas) atingirá seu brilho máximo para quem o olha da Terra no final de novembro, quando o objeto celestial passa pelo Sol. Quanto mais brilhante fica, mais visível é para o observador humano - e maiores ficam as chances de se poder ver o cometa a olho nu antes de ele desaparecer dos céus do nosso planeta, por volta de dezembro, quando será registrada sua aproximação mais próxima.
Dependendo do destino do cometa ao passar perto do Sol, o cometa Ison poderia se tornar um espetáculo nos céus ou, pelo contrário, uma decepção. De acordo com a Agência Espacial Europeia, o corpo celeste poderia se desintegrar completamente. Qualquer que seja seu destino, o cometa será observado com muito intersse por missões da Nasa, da ESA e de outros observatórios, dedicados a estudar esse visitante gelado pelos próximos meses.
Descoberto em setembro de 2012 por dois astrônomos russos, o Ison foi chamado de "cometa do século" após algumas previsões que indicavam que ele poderia aparecer tão grande como a Lua Cheia para quem vê da superfície da Terra. Contudo, isso depende de sua passagem pelo Sol.




6) O asteroide que formou a cratera mais bem preservada - Arizona (EUA)  A Cratera de Barringer, também conhecida como Cratera do Meteoro, data de 50 mil anos atrás, e está localizada ao norte do Arizona, EUA. Cientistas acreditam que ela tenha sido formada por um meteorito de aproximadamente 50 metros, que atingiu a Terra em uma velocidade de 45 mil km/h e produziu uma explosão de 10 megatons. A cratera possui 1,2 quilômetros de diâmetro e 200 metros de profundidade. A cratera de impacto de tamanho considerável mais recente, e mais bem preservada, é a Cratera de Barringer, relata Daniela. Foto: Divulgação
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Descoberta​
O Ison foi descoberto pelos astrônomos russos Vitali Nevski e Artyom Novichonok em setembro de 2012. O nome dado foi o da instituição na qual os dois trabalham, a International Scientific Optical Network.

No dia 28 de novembro, ele deve chegar a uma distância não muito maior do que um milhão de quilômetros da superfície da estrela.
Se o cometa sobreviver a esta passagem, deve se afastar do Sol ainda mais brilhante do que antes e poderá iluminar os céus da Terra em janeiro de 2014.
No entanto, cometas são imprevisíveis, e o Ison poderá se desintegrar durante a passagem nas proximidades do Sol.

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