Para que o musical “Roberto Carlos – 40 anos. Juntos” fosse sucesso na Globo, muitas de suas esquisitices tiveram de ser atendidas. Algumas, no entanto, não foram possíveis segundo o jornal Folha de S. Paulo. Para começar, o "rei" implicou com o nome do complexo cultural do Rio de Janeiro usado na gravação, que é chamado Cidade das Artes.
O motivo da implicância é a cacofonia que resulta da junção das palavras "das" e "artes": soa como "dazartes", com "azar" no meio. Roberto insistiu para que se referissem ao local como Cidade da Arte, no singular e sem "azar", o que não ocorreu.
Outro pedido não atendido: o artista queria que um carro o levasse diretamente até o palco. Acontece que o teatro não fica no nível da rua, mas no segundo andar.
Após algumas tentativas que incluíram o desmonte de todas as portas do espaço, a ideia real foi descartada.
Provavelmente, Roberto Carlos queria repetir o efeito de outros shows nos quais ele chegava ao palco dirigindo seu calhambeque, bi-bi.
O brinde para celebrar as bodas de rubi entre artista e emissora também esteve sob o controle da vontade de RC.
Ele fez questão de que todos os súditos presentes recebessem uma taça de champanhe. Os garçons se atrapalharam com a demanda, algumas bandejas foram ao chão. Mas a ordem real acabou sendo respeitada.
Sobrou também para o amigo de fé Erasmo Carlos, que quebrou o protocolo usando uma roupa preta para subir ao palco.
Roberto, que não gosta nem de marrom nem de preto e por isso já fez Xuxa trocar de roupa em um dos seus especiais, reclamou com o irmão camarada. Erasmo respondeu que era a única roupa que tinha, então ficou por isso mesmo. O Tremendão teria feito de propósito, segundo a reportagem apurou.
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