Além da liberação da venda de bebida alcoólica, na Arena Fonte Nova durante a Copa do Mundo, o governador Jaques Wagner (PT) falou sobre um possível racha do PP, de Mário Negromente, caso o petista venha declinar para o PDT de Marcelo Nilo, na escolha do vice na chapa de Rui Costa para o governo da Bahia. A declaração vei na manhã desta terça-feira (18).
“Acho muito difícil. Conversei com todo mundo ontem do PP. Nessa época tem muita especulação. Eu acho que a nossa base está unida. Eu não vejo nenhum tipo de problema insuperável. Nós temos um bom problema, dois partidos com tamanhos semelhantes, não iguais, pleiteando estar na chapa na condição de vice e só tem uma vaga”, afirmou Wagner.
Ainda segundo o governador, que participou do evento que divulgou o valor do investimento do Estado no Carnaval 2014, ele não tem um ‘queridinho’ para o posto e espera que os partidos entrem num consenso, sem a interferência do PT.
“Não tem predileto. Eu tô conversando os dois. O predileto para mim é que eles se entendesse entre os dois. Isso pra mim seria o ideal. Se eles não chegarem a uma negociação eu vou ter que arbitrar. Um vai ficar mais feliz o outro um pouco menos, mas não acho que vai ter problemas”, concluiu.
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