ELEIÇÕES NA BAHIA 2014: Geddel diz que chapa de oposição é favorita



Geddel Vieira Lima, presidente estadual do PMDB e pré-candidato ao senado e o
deputado estadual Bruno Reis
O pré-candidato ao Senado, Geddel Vieira Lima (PMDB), destacou ontem a aceitação nas ruas, em relação à chapa da oposição e o clima de “favoritismo” na largada para a pré-campanha nas eleições estaduais. Segundo o ex-ministro, a principal estratégia a partir de agora será colocar “o pé na estrada”, com a realização de encontros nas 25 maiores cidades do estado. “O que eu tenho visto é uma aceitação extraordinária, com lideranças no interior da base governista já nos procurando e também nas ruas há um sentimento de necessidade de alternância de poder, como forma efetiva de reciclar a administração”, disse. A menção as pesquisas internas apontam resultados favoráveis, conforme o líder peemedebista, com uma “avaliação de já deu para este governo”. Contudo, apesar de frisar essa tendência, Geddel destacou que “não deve haver acomodação e que o caminho é de humildade e muita consciência de que é preciso redobrar o trabalho”. Ele citou os primeiros eventos do grupo, neste final de semana em Vitória da Conquista e Milagres com a presença do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). “Estamos com um engajamento absoluto e completo do prefeito, que vai nos ajudar muito, em função da repercussão de sua administração na capital e da perspectiva de replicarmos na Bahia o que está sendo feito em Salvador”, enfatizou. Segundo Geddel, a unidade da composição também deve ajudar na disputa, mostrando que os projetos pessoais foram deixados de lado. No enfren­tamento aos pré-candidatos, Eliana Calmon (PSB) e Otto Alencar (PSD), ele enfatizou “sem modéstia”, que tem como diferencial, o conhecimento do Congresso e a passagem no Ministério, que o tornou “um nome nacional. “Acho que posso devolver a Bahia uma voz que com coragem e determinação defenda os interesses do estado”. Geddel prometeu colocar outras prioridades, como a análise não isolada da maioridade penal, do Código Penal, além da descri­minalização da maconha e das políticas para o Semiárido.

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