O vice-governador da Bahia e pré-candidato ao Senado, Otto Alencar (PSD), não está nem um pouco interessado em responder ao que chamou de "provocações de campanha" que, até o próximo dia 5 de outubro, não irão faltar tanto no campo oposicionista quanto no governista.
Questionado pela reportagem sobre o recado dado pelo deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB), irmão do seu principal adversário Geddel Vieira Lima, durante o lançamento oficial da chapa oposicionista nesta segunda-feira (14), o vice-governador preferiu, inicialmente, não dar margem a uma possível tréplica do peemedebista.
“Não tenho nada a declarar. Lúcio é deputado federal, uma pessoa respeitável, é irmão dele [Geddel], tem todo o direito de defendê-lo”, esquivou-se.
De acordo com Otto, não adianta querer estimular o que chamou de “política do bate-boca”. “Na política, com a minha experiência e vivência, coloquei meu comportamento acima das paixões, direcionado à serenidade da razão”, disse.
Apesar da esquiva, ao ser provocado novamente sobre a declaração de Lúcio – "tem que estar preparado para disputar com Geddel" – Otto cutucou.
“A derrota não causará nenhum desespero porque sou independente. Sou muito tranquilo do que pode ou não acontecer em uma eleição. Não me tira do sério de jeito nenhum. Se deixar a política, volto para a medicina, sem problema.”, provocou.
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