Em 2012, os policiais e professores da rede pública impuseram greves traumáticas ao governo e o saldo foi extremamente negativo. Uma das razões apontadas para a derrota do então candidato à prefeitura de Salvador, Nelson Pelegrino (PT), foi a insatisfação destas duas categorias, contudo, Rui Costa parte do pressuposto de que neste momento a raiva será deixada de lado e os números falarão por si.
Trata-se, em uma analogia feita pelo próprio candidato durante o almoço oferecido à imprensa nesta quarta-feira (25), de avaliar racionalmente o que é melhor: não se espera nada e o copo vem vazio ou se espera copo cheio e o copo vem pela metade.
Embora reconheça que há ai uma frustração, não se pode ignorar que o meio copo é infinitamente melhor, conforme Rui costa.
A expectativa frustrada é o risco que os petistas, de um modo geral, estão correndo. Contudo, na opinião do postulante baiano, a resistência ou aversão tem outras motivações e não nascem nas classes mais pobres. Ao contrário, de acordo com Rui Costa, são as pessoas das classes mais abastadas que promovem estes atos de repúdios incomodados com a ascensão dos menos favorecidos.
Segundo ex-chefe da Casa Civil, uma parte significativa da classe média se acostumou a sentir-se bem não pelo o que consumia, mas pelo status da coisa. “A diferenciação dentro do poder consumo era o que valia e agora há quem se incomode com pobre pegando avião, indo ao cinema, comendo em restaurantes chiques. É a ocupação dos espaços a principal causa da revolta, na minha avaliação”, cravou o postulante.
Realmente acreditar pode sim. Alias nem ele mesmo acredita nisso, pois somos das classes que mais foi massacrada pelo PT na Bahia. Esse pessoal dos Petralhas são inimigos dos funcionários públicos não só ele como candidato mais a cúpula toda já sabe que iremos sim fazer oposição em cada canto dessa Bahia contra o PT, além de eleger nosso deputado Marco Prisco.
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