O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) iniciou nesta quarta-feira a operação Sucupira para apurar desvios de recursos públicos na prefeitura de São Jerônimo da Serra, no norte paranaense. O Gaeco deve cumprir 22 mandatos de prisão, sendo 12 preventivas e 10 temporárias. Dois filhos do prefeito da cidade, Adir dos Santos Leite (PSDB), foram presos, além de vereadores, secretários municipais e empresários.
A Justiça também deferiu mandados de busca em 55 locais, incluindo a prefeitura municipal, casas e empresas, e decretou a quebra de sigilo bancário de 51 pessoas e empresas. Na casa do prefeito foram encontrados armas e ele foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos.
A investigação do Gaeco de Londrina e da Promotoria de Justiça de São Jerônimo da Serra está em andamento há aproximadamente cinco meses e aponta que pessoas ligadas à prefeitura fazem parte de uma organização criminosa para desviar dinheiro público, praticando crimes de peculato, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, fraude a licitação e organização criminosa.
A operação, que é realizada por seis promotores de Justiça, auditores e servidores do Ministério Público do Paraná, conta com o apoio da Polícia Militar (P2) e da Polícia Civil (Denarc e Corregedoria).
As medidas estão sendo cumpridas em oito municípios paranaenses: São Jerônimo da Serra, Santa Cecília do Pavão, Maringá, São Sebastião da Amoreira, Fazenda Rio Grande, Pinhalão, Nova Santa Bárbara e Mandirituba.
A Justiça também deferiu mandados de busca em 55 locais, incluindo a prefeitura municipal, casas e empresas, e decretou a quebra de sigilo bancário de 51 pessoas e empresas. Na casa do prefeito foram encontrados armas e ele foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos.
A investigação do Gaeco de Londrina e da Promotoria de Justiça de São Jerônimo da Serra está em andamento há aproximadamente cinco meses e aponta que pessoas ligadas à prefeitura fazem parte de uma organização criminosa para desviar dinheiro público, praticando crimes de peculato, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, fraude a licitação e organização criminosa.
A operação, que é realizada por seis promotores de Justiça, auditores e servidores do Ministério Público do Paraná, conta com o apoio da Polícia Militar (P2) e da Polícia Civil (Denarc e Corregedoria).
As medidas estão sendo cumpridas em oito municípios paranaenses: São Jerônimo da Serra, Santa Cecília do Pavão, Maringá, São Sebastião da Amoreira, Fazenda Rio Grande, Pinhalão, Nova Santa Bárbara e Mandirituba.
Especial para Terra
Se prepara Itarantim ta chegando perto. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAve Maria, se vier a Itarantim mesmo, o que vai ter de gente preso, haja lugar pra tantos corruptos.
ResponderExcluirEsse grupo estão pensando que o povo de Itarantim são suas esposas que vcs aprontam e elas aceitam caladinhas, eleição tá chegando aguardem.
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