Foto: Divulgação
Eliana esteve presente em ato de apoio ao candidato Aécio Neves
“No futuro, eu quero me orgulhar de não ter contribuído com essa falcatrua que está destruindo o País”, disse a ministra Eliana Calmon ao afirmar que estava com “as mangas arregaçadas para ir às ruas defender o nome de Aécio Neves à Presidência da República”. “Falo isto como cidadã e avó de dois netos que quer vê-los vivendo no Brasil”. Ao fim do discurso, a magistrada baiana foi aplaudida pela plateia, que lotou o Teatro da CDL, na noite de ontem (14), durante o lançamento do movimento “Feira com Aécio”, promovido por um grupo de profissionais da área de saúde de Feira de Santana. Para Eliana Calmon, que decidiu, aos 69 anos, deixar a magistratura para candidatar-se ao Senado, a convite de Eduardo Campos e Marina, “a democracia corre perigo, quando não há alternância política e a corrupção corre nas entranhas do poder”. “Apoio Aécio para que se estabeleça no Brasil uma democracia digna e se combata a corrupção sem tréguas”. O deputado federal eleito, José Carlos Aleluia, destacou que a eleição presidencial não será apenas para escolher um gestor. “Vamos decidir o destino do Brasil. E estão em jogo os valores e instituições de um país, que foram jogados na lata de lixo pelo PT nestes últimos 12 anos. Vamos restaurar os valores fundamentais à preservação da dignidade das pessoas e da liberdade com Aécio Neves, presidente”. Imbassahy, por sua vez, afirmou que a Bahia não é curral eleitoral dos petistas. “Precisamos convencer milhões de baianos que é melhor ser livre do que escravo. Os baianos precisam voltar a gostar da liberdade”, assinalou Irmão Lázaro. Targino Machado conclamou os presentes a irem às ruas, lutar pelo voto para Aécio. O prefeito José Ronaldo lembrou da vitória de ACM Neto, em 2012, quando, no segundo turno, ele viu nas ruas a mobilização de várias pessoas que nunca participaram da política, fazendo campanha contra o PT. “Vamos seguir este exemplo agora em Feira para eleger Aécio”, afirmou o prefeito. Política Livre
Quem é essa mulher pra falar em CORRUPÇÃO se a própria é fruto dela.
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