As denúncias feitas pela ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca, de que houve vários desvios na estatal e que a direção da companhia foi informada sobre as irregularidades, atingem o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, cotado para ser ministro no segundo mandato de Dilma Rousseff, e o ex-presidente da petrolífera José Sérgio Gabrielli. O caso foi revelado pela Folha em 2009 e, nesta sexta-feira (12), novas informações foram publicadas pelo jornal “Valor Econômico”.
Conforme a Folha publicou na ocasião, Venina denunciou naquele ano que o então gerente de Comunicação da área de Abastecimento, Geovane de Morais, havia autorizado irregularmente gastos milionários sem qualquer comprovação da efetiva prestação de serviços, com fortes indícios de desvio de recursos. Baiano de Paramirim, Morais é ligado ao grupo político petista oriundo do movimento sindical de químicos e petroleiros do Estado, do qual fazem parte Wagner e Rosemberg Pinto, então assessor especial do presidente Gabrielli, que também é da Bahia.
Comentários
Postar um comentário
A V I S O:
Devido ao momento político, a partir de hoje, só serão liberados na opção Comentar como ANÔNIMO, os comentários construtivos ou que falem das propostas ou das qualidades de candidatos a cargos eletivos nesta eleição. Os comentários de teor crítico, acusadores ou agressivos aos candidatos, autoridades ou a qualquer outra pessoa, só serão liberados se o autor se identificar na opção Comentar como: NOME/URL, no quadro de comentários. IDENTIFICAR VIA ITEM NOME/URL.