Foto: Divulgação
Mesmo após receber sete ministérios da presidente Dilma Rousseff, durante a reforma política, a possibilidade do PMDB deixar a base aliada do governo ainda não foi descartada. Segundo a Folha de S. Paulo, setores do partido tentam articular o adiamento do encontro extraordinário marcado para este ano, que definiria os rumos do grupo político antes da convenção nacional, em março. A operação teria inclusive apoio do Palácio do Planalto, que quer evitar o desembarque oficial do principal partido governista – como deseja o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Peemedebistas aliados de Dilma acreditam ainda que, até lá, as acusações contra Cunha podem força-lo a deixar o cargo e até ter seu mandato cassado. A decisão sobre o adiamento, contudo, ainda depende do aval do vice-presidente Michel Temer, presidente nacional do partido.
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