A Operação Lava Jato investiga o pagamento de propinas em contratos de fornecimento de softwares e serviços de informática aoBanco do Brasil, que, somados, ultrapassam os R$ 150 milhões.
Documentos obtidos pela Polícia Federal, em Curitiba, indicam que uma "empresa de fachada", acusada de corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras, recebeu repasses de até 10% nos negócios com o banco, fechados entre 2008 e 2010, como "comissão".
É a primeira frente de investigações da Lava Jato em contratos do Banco do Brasil desde que a operação foi deflagrada, em março de 2014.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
NOTA DO BLOGUEIRO: Notícias, muito embora não confirmadas por nenhum órgão federal ou vindas de informação oficial, portanto ainda no terreno das especulações e do disse-me-disse ditas à boca pequena, dão conta que essas investigações podem chegar em Itarantim por conta de financiamentos rurais concedidos de forma irregular ao setor agro-pecuário e que envolve muita gente boa (empresários, agiotas e fazendeiros) que se diz honesta, cidadãos que se consideram acima de qualquer suspeita, mas que gostam de apontar os defeitos dos outros com o seu dedo sujo. Que essas pessoas de "ilibada reputação" ponham suas barbas de molho, porque a temida PF pode dar um baculejo por aqui.
Em desvios, propinas ou roubo não existem garantias. Financiamento rural, ainda que não seja aplicado corretamente de acordo com o projeto, possui garantia de aval ou penhor pecuário. Acho que não cabe a PF e sim a fiscalização do BB.
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