Segundo Léo Matos, essa polarização deverá ocorrer entre os candidatos Tiquinho Nogueira (PDT) e Rodrigo Hagge (PMDB), por razões mais do que óbvias: os dois candidatos estão mais estruturados e contam com maior base de apoio no município e distritos.
Rodrigo Hagge, segundo ele, vem embalado pela força dos dois grupos políticos que o apoiam, liderados por Michel Hagge (PMDB) e José Otávio Curvelo (DEM), enquanto Tiquinho entra na disputa movido pela força incontestável da máquina administrativa e das conquistas e realizações da administração municipal, além dos benefícios trazidos pela Fundação José Silveira a Itapetinga, sob sua coordenação.
Leonardo Matos citou os avanços da área de saúde patrocinadas pela FJS, como a recuperação do Hospital Cristo Redentor, que estava em vias de ser fechado, além da implantação da UTI no HCR e das feiras de Saúde realizadas em Itapetinga e região. Esses fatores, segundo Léo, também deverão ser considerados pela população, nas hora da escolha dos seus futuros gestores municipais.
De acordo com Léo Matos, outros fatores podem influenciar no resultado da disputa, mas o quadro que se delineia neste momento é de uma disputa acirrada entre esses dois grupos, apesar da qualidade dos outros dois postulantes, Alécio Chaves (PSD) e Adriano Alcântara (PSDB).
Segundo ele, recentes pesquisas internas já apontam para essa polarização, com os dois candidatos ocupando as primeiras posições no quadro geral.
Por Davi Ferraz
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