Riqueza real, paradoxo da riqueza pobreza.


De Laulicéia Almeida
Ao longo do tempo, a humanidade tem dificuldade em saber lidar com o dinheiro, causando assim, transtornos econômicos que levam ao fracasso financeiro. Com isso, algumas pessoas se deixam levar pela falsa sensação de riqueza e que na verdade são meros artifícios predeterminados pelo capitalismo; ter cheque especial com determinado limite, cartões de credito de diversas operadoras podem criar no indivíduo uma sensação de riqueza equivocada.
Por isso, a riqueza real é aquilo que você pode pagar com tranqüilidade, equilíbrio, contrário de uma riqueza pobre daquilo que não se tem e consomem o que não é necessário. O sistema econômico tende a trabalhar no emocional das pessoas com o intuito de apenas obter lucratividade. Segundo Will SMITH, “muitas pessoas gastam dinheiro que não tem, para comprar coisas que não precisam, para impressionar pessoas que não gostam”.
A verdadeira riqueza é utilizar a moeda de forma consciente e planejada, comprar sem ter um subsídio econômico traduz em uma riqueza pobre. Por isso, o planejamento deve ser algo nato no consumidor, para adquirir um produto ou serviço é relevante uma pesquisa de viabilidade entre o custo do produto e o valor que se pode pagar, além disso, pedir descontos deve ser uma prática rotineira. É sabido que existe por trás do consumo um apelo emocional, o qual faz parte do negócio, porém o consumidor que deseja ser rico real não deve comprar por emoção.
Se o maior autor do universo, planejador por excelência nos advertiu que “se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la”. (JESUS CRISTO). Portanto, planejamento é a fonte da riqueza real.
Por: Alerta Itarantim com informações da Redação O Tabuleiro

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