Da Redação
Os mandatos dos prefeitos e vereadores eleitos em 2020 pode acabar em 2022. Isso porque há uma corrente de políticos que defendem a unificação das eleições.
Algumas PEC's em defesa da unificação das eleições, não foram votadas em 2020, mas pode vim a ser votada nos próximos anos, assim, se aprovada, Fábio Gusmão teria apenas 2 anos para mostrar serviço e se candidatar à reeleição.
Diversos são os projetos de emenda à constituição (PECs) que, tramitando no Congresso Nacional, objetivam unificar as eleições gerais e municipais a partir de 2022, antecipando, pois, os atuais mandatos de prefeitos e de vereadores eleitos no pleito de 2020
A argumentação, com algumas variantes, aproveita-se do seguinte “gancho”:
Suposta economia de recursos públicos, com a realização de eleições apenas a cada quatro anos;
A Confederação Nacional dos Municípios, em 26.05.20, inclusive, lançou a “Carta Aberta ao Congresso e à Nação sobre as Eleições.
Encurtando o mandato para 2 anos, teríamos uma gestão bem difícil, melhor seria que o Prefeito eleito, Fábio Gusmão, comece a pensar numa gestão acelerada
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